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Terceira Guerra Mundial deve iniciar este ano, alerta líder russo

 

Neste final de semana, cerca de 110 milhões de russos votarão para escolher quem comandará o destino da Rússia pelos próximos seis anos, novo prazo de mandato presidencial russo.
Segundo o maior centro de estudos da Rússia, 59,5% dos eleitores apoiam a reeleição de Vladimir Putin. O líder comunista Gennady Zyuganov tem 16,3% da intenção de votos; o bilionário Mikhail Prokhorov 8,6%; o nacionalista Vladimir Zhirinovsky 8,3%, e o social-democrata Sergey Mironov 5,6%.
Durante a campanha, algumas declarações surpreenderam, pois lembravam mais a Rússia do tempo da Guerra Fria do que o país que vive uma democracia desde 1989. A maior dificuldade hoje parece ser a política externa, por conta dos apoios à China e alguns países árabes.
Vladimir Zhirinovsky, líder do Partido Liberal-Democrático e candidato presidencial da Rússia assustou seus eleitores ao advertir que a Terceira Guerra Mundial pode começar ainda este ano, durante o verão europeu (entre junho e setembro). De acordo com o político, o foco do próximo conflito será no Oriente Médio, especificamente o Irã e a Síria.



De acordo com o plano dos EUA, insiste Zhirinovsky, o conflito será desenvolvido da seguinte forma: após a queda de Bashar al-Assad na Síria, os norte-americanos apoiarão um golpe militar no Irã. Por sua vez, isso aumentará as tensões entre outros países da região. ”Após dominar a Síria durante o verão, os EUA vão atacar o Irã. Azerbaijão vai aproveitar para anexar novamente a região de Nagorno-Karabakh.
Isso causaria revolta na Armênia, mas a Turquia apoia o governo do Azerbaijão. Cria-se assim um conflito entre Armênia, Azerbaijão e deverá envolver o país vizinho da Geórgia. A Rússia será obrigada a proteger as suas fronteiras do sul e haverá uma “luta em várias frentes ao mesmo tempo”, disse Zhirinovsky durante uma entrevista à estação de rádio Mayak.
Analisando a situação atual, o candidato nacionalista disse que o conflito internacional foi iniciado pela EUA há 20 anos atrás, e desde então só cresce.
“Na verdade, a Terceira Guerra Mundial começou em janeiro de 1991, quando eles fizeram o Iraque atacar o Kuwait. Até agora, os Estados Unidos e seus aliados já tentaram ocupar sete países árabes. Em seguida, eles devem tentar controlar a Rússia e a China através de todos estes territórios do sul”, disse ele.
A justificativa para isso tudo seriam objetivos econômicos, disse Zhirinovsky. “Petróleo e energia são a base de tudo. Mas hoje [os EUA] não produzem o suficiente, por isso pretendem controlar todas as nações geradoras da energia do mundo. Já ocuparam os árabes e a Ásia Central. Vão tentar assumir o Irã, que exporta 20% do petróleo mundial . Em seguida, controlarão quase 70% das exportações, excetuando a Rússia e outros países como a Venezuela”.
Em seu programa presidencial, Vladimir Zhirinovski define os Estados Unidos como “a única fonte de agressão que possui uma política incompatível com os modelos de segurança global”.
Ele é famoso por difamar seus adversários políticos, instigando brigas físicas no parlamento e fazer discursos inflamados contra o Ocidente em geral e os judeus em particular. Seu ódio por Israel é bastante conhecido. No passado, ele defendeu o uso de armas nucleares contra os rebeldes chechenos e para retomar o Alaska dos EUA.

 

Asteroide de 33 km passará próximo à Terra na terça-feira
30 de janeiro de 2012 15h52 atualizado às 16h47

Imagem feita pela Nasa mostra o asteoride 433 Eros, que passa próximo ao nosso planeta. Foto: Nasa/Divulgação

Imagem feita pela Nasa mostra o asteoride 433 Eros, que passa próximo ao nosso planeta
Foto: Nasa/Divulgação

 
 

Um dos maiores asteroides que passam próximo à Terra, de cerca de 33 km - segundo informações da Nasa -, estará realizando seu percurso perto do nosso planeta na terça-feira. A passagem do 433 Eros não representa risco e nem poderá ser observada a olho nu, mas é uma oportunidade para astrônomos estudarem um ainda mais o segundo maior asteroide com passagem próxima da Terra - o maior nesta situação de proximidade é o 1036 Ganimedes.

Saiba a diferença entre asteroide, meteoro e meteorito e mais

Estes asteroides fazem parte de um grupo de corpos que possuem órbitas que os aproximam até 195 milhões de km do Sol e, consequentemente, chegam perto da Terra.

Embora esta passagem próxima represente 70 vezes a distância entre a Terra e a Lua, segundo o astrônomo da Fundação Planetário do Rio de Janeiro, Bruno Mendonça, em termos astronômicos, a distância é pequena. Segundo ele, é relativamente comum corpos menores se aproximarem da Terra e, no caso do Eros, este ano nem ocorrerá a situação máxima de proximidade, calculada a cada 81 anos. "A última vez que o Eros esteve neste ponto foi em 1975, no qual estava a cerca de 50 vezes a distância entre a Lua e a Terra. A próxima passagem prevista nesta situação será em 2056", explica Mendonça.

Sem muito brilho, o grande asteroide só poderá ser identificado por astrônomos com telescópios profissionais. A Nasa monitora a trajetória do Eros, assim como todos os objetos que se aproximam da órbita do planeta.

Caso o Eros não fosse conhecido, este seria um importante momento para avançar no estudo de suas características, entretanto, este asteroide recebeu uma sonda espacial no ano 2000 - situação incomum para os asteroides - que registrou suas especificidades.

A sonda NEAR-Shoemaker - nomeada em homenagem ao estudioso dos planetas Eugene Shoemaker e pelo fato de NEAR, que significa "perto" em inglês, também ser a sigla de Near Earth Asteroid Rendezvous - que significa Encontro com o asteroide próximo da Terra- , entrou em órbita em 15 de fevereiro de 2000 e aterrissou em sua superfície em 12 de fevereiro de 2001. Graças a ela, o Eros é hoje o asteroide mais conhecido pelos astrônomos.

 

 

19/02/2011

Aécio Neves e Anastasia acusados de desviar R$ 4,3 bilhões

 

“Por Fabricio Menezes

Sob a grave acusação de desvio de R$ 4,3 bilhões do orçamento do Estado de Minas Gerais e que deveriam ser aplicados na saúde pública, a administração Aécio Neves/Antônio Anastasia (PSDB) – respectivamente ex e atual governador mineiro – terá que explicar à Justiça Estadual qual o destino da bilionária quantia que supostamente teria sido investida em saneamento básico pela Copasa entre 2003 a 2009.
Devido à grandeza do rombo e às investigações realizadas pelo Ministério Público Estadual (MPE) desde 2007, por meio das Promotorias Especializadas de Defesa da Saúde e do Patrimônio Público, o escândalo saiu do silêncio imposto à mídia mineira e recentemente foi divulgado até por um jornal de âmbito nacional.
Se prevalecer na Justiça o conjunto de irregularidades constatadas pelo MPE na Ação Civil Pública que tramita na 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual sob o número 0904382-53.2010 e a denúncia na ação individual contra os responsáveis pelo rombo contra a saúde pública, tanto o ex-governador Aécio Neves, quanto o candidato tucano Antônio Anastasia, o presidente da Copasa, Ricardo Simões, e a contadora geral do Estado poderão ser condenados por improbidade administrativa.
Dos R$ 4,3 bilhões desviados, R$ 3,3 bilhões constam da ação do MPE, que são recursos supostamente transferidos pelo governo estadual (maior acionista da Copasa) para investimento em saneamento básico, na rubrica saúde, conforme determina a lei, entre 2003 e 2008. Como a Justiça negou a liminar solicitada pela promotoria no ano passado, para que fossem interrompidas as supostas transferências, a sangria no orçamento do Estado não foi estancada.
De acordo com demonstrativos oficiais da Secretaria de Estado da Fazenda, somente em 2009 a Copasa recebeu mais de R$ 1,017 bilhões do governo Aécio/Anastasia para serem aplicados em ações e serviços públicos de saúde para cumprimento da Emenda Constitucional nº 29/2000, à qual os estados e municípios estão submetidos, devendo cumpri-la em suas mínimas determinações, como, por exemplo, a aplicação de 12% do orçamento em saúde pública (a partir de 2004), considerada a sua gratuidade e universalidade. Em 2003 a determinação era que se aplicasse o mínimo de10% da arrecadação.
Da mesma forma que não se sabe o destino dos R$ 3,3 bilhões questionados pelo MPE, também não se sabe onde foi parar esses R$ 1,017 supostamente transferidos para a Copasa em 2009.
O cerco do MPE às prestações de contas do governo estadual iniciou-se em 2007, quando os promotores Josely Ramos Ponte, Eduardo Nepomuceno de Sousa e João Medeiros Silva Neto ficaram alertas com os questionamentos e recomendações apresentadas nos relatórios técnicos da Comissão de Acompanhamento da Execução Orçamentária (CAEO), órgão do Tribunal de Contas do Estado (TCE), desde a primeira prestação de contas do governo Aécio. Chamou-lhes a atenção, também, o crescimento, ano a ano, a partir de 2003, das transferências de recursos à Copasa para aplicação em saneamento e esgotamento sanitário.
Os promotores Josely Ramos, Eduardo Nepomuceno e João Medeiros querem que a administração do governo de Minas e da Copasa, conduzida na gestão Aécio Neves/Anastasia, devolva ao Fundo Estadual de Saúde os R$ 3,3 bilhões que é objeto da Ação Civil Pública que tramita na 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual e que segundo eles podem ter sido desviados da saúde pública.
No pedido de liminar na ação, os promotores já antecipavam e solicitavam à Justiça que “seja julgado procedente o pedido, com lastro preferencial na metodologia dos cálculos apresentados pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, para condenar os réus, solidariamente ou não, à devolução de todos os valores transferidos à COPASA do orçamento vinculado às ações e serviços de saúde que não foram utilizados em saneamento básico entre os anos de 2003 e 2008, totalizando R$ 3.387.063.363,00 (três bilhões, trezentos e oitenta e sete milhões, sessenta e três mil e trezentos e sessenta e três reais), a serem depositados no Fundo Estadual de Saúde.”
Como o MPE encurralou o governo e Copasa
Para encurralar o governo do Estado e a Copasa, o MPE se valeu de sua autonomia investigativa e requereu às duas instituições as provas que pudessem revelar como foram aplicados os recursos públicos constantes das prestações de contas do Executivo e nos demonstrativos financeiros da empresa.
O que os promotores constataram foi outra coisa ao analisarem os pareceres das auditorias externas realizadas durante esse período: “Além disto, as empresas que realizaram auditoria externa na COPASA, durante o período de 2002 a 2008, não detectaram nos demonstrativos financeiros da empresa os recursos públicos que deveriam ser destinados a ações e serviços da saúde.”
As discrepâncias contidas nas prestações de contas do Estado levaram os promotores a consultar a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), à qual a Copasa deve apresentar seus demonstrativos financeiros e balanços anuais.
Em sua resposta à consulta, a CVM respondeu ao Ministério Público Ofício que “após análise de toda a documentação, não foram encontrados evidências da transferência de recursos da saúde pública para investimentos da COPASA, nos termos da Lei Orçamentária do Estado de Minas Gerais e na respectiva prestação de contas do Estado de Minas Gerais, conforme mencionado na consulta realizada por esta Promotoria de Justiça”.
Na página 26 das 30 que compõem a ação, os promotores afirmam o seguinte sobre a ausência das autoridades convocadas para prestar esclarecimentos sobre o assunto:
“Ressalte-se que a COPASA recusou-se a prestar informações ao Ministério Público sobre os fatos aqui explicitados. Notificado a comparecer na Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, seu Presidente apresentou justificativa na data marcada e não compareceu.A Contadora Geral do Estado também notificada a prestar esclarecimentos, na condição de técnica que assina a Prestação de Contas, também apresentou justificativa pífia e não compareceu na data marcada. Finalmente, a Auditora Geral do Estado, que também assina as Prestações de Contas do Estado, que poderia e até deveria colaborar com a investigação, arvorou-se da condição de servidora com status de Secretário de Estado, por força de dispositivo não aplicável à espécie, contido em lei delegada estadual (sic) e não apresentou qualquer esclarecimento ao Ministério Público.”
Dois governadores foram presos este ano no país
No início do mês o Brasil foi surpreendido com prisão do governador do Amapá, Pedro Paulo Dias (PP), candidato à reeleição, e de seu antecessor – de quem Dias era vice até abril – Waldez Góes (PDT), candidato ao Senado. Detidos em decorrência da Operação Mãos Limpas, desencadeada pela Polícia Federal, Dias e Góes foram presos em 10 de setembro juntamente com outras 16 autoridades, todos acusados de corrupção e desvio de recursos públicos. As informações preliminares apontam para um montante de R$ 300 milhões, desviados das áreas de educação, saúde, assistência social, entre outras.
Esta, porém, não foi a primeira vez que um governador é preso no país, após a redemocratização, em 1985. No início do ano, em fevereiro de 2010, o caso que ficou conhecido como “mensalão do DEM”, uma operação orquestrada no governo do Distrito Federal há 10 anos, culminou na prisão do então ocupante do cargo, José Roberto Arruda (DEM). Seu vice, Paulo Otávio, renunciou ao cargo, e a Câmara Distrital escolheu um dos deputados para concluir o mandato.”
By: São Pedro do Ivai
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